Município de Castro Daire


Percursos Pedestres

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É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 5,5 km percorrendo terrenos situados em altitudes de 500 a 800 metros.

O percurso tem início no largo junto à EN225, seguindo uma estrada rural até à Estrada Municipal (EM). Seguindo a EM até à ponte da Dorninha, encontrará o Poço Negro, umas quedas de água situadas no ribeiro de Mós.

Seguem-se as marcas amarelas e vermelhas até encontrar os moinhos em cascata, denominados de Moinhos da Quinta. Aqui poderá descansar e desfrutar da paisagem e frescura das águas do ribeiro. Continuando o percurso, a uns metros mais à frente, encontrará a cascata da Tojosa. Ao atravessar o ribeiro tenha cuidado com o piso molhado e escorregadio. Passará por umas escadas em xisto que atravessam terrenos agrícolas, até chegar novamente à EM. Daqui vire à sua direita e passará pela ponte da Tojosa, onde poderá visualizar outro moinho.

Siga a estrada em direção a Outeiro de Eiriz, passando pelo meio da povoação de Eiriz e de regresso à EM siga as indicações até ao largo.

O percurso pode ser feito em ambos os sentidos.

Coordenadas:

Coordenadas Retangulares (Sistema de Referência: ETRS89)
X 8199
Y 140715

Coordenadas Geográficas (Sistema de Referência: WGS84)
Latitude 40º 56' 05,865'' N
Longitude 08º 02' 20,838'' O


É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 10,2 km percorrendo terrenos situados entre altitudes de 550 a 800 metros.

O percurso tem início no largo junto à escola primária e capela da Tulha Nova, seguindo um caminho de terra batida até à igreja de S. Martinho em Moimenta. O terreno a partir deste ponto é muito desnivelado e escorregadio, pelo que se aconselha ter o máximo cuidado. Siga por uma levada de água, ainda utilizada para rega de pastagens. A existência de gado bovino e caprino é uma constante, desfrute da paisagem enquanto atravessa a calçada granítica da antiga passagem para as minas.

Não se aconselha a entrada nas minas devido ao desconhecimento do estado das mesmas, por isso tenha atenção aos buracos existentes. Continue o percurso e antes de começar a subir a antiga travessia dos trabalhadores das minas descanse.

Suba com atenção até à povoação de Sobrado, e depois desta povoação é sempre a descer até à ponte sobre o Rio Tenente.

Atravesse os lameiros e siga as marcações até encontrar novamente a calçada granítica.



Irá passar pelas povoações de Moimenta de Cabril e Levadas, esta última, uma aldeia típica de xisto. Depois de sair da aldeia das Levadas, o caminho irá leva-lo novamente até à aldeia da Tulha Nova, e ao nosso ponto de encontro.

O percurso pode ser feito em ambos os sentidos.

Coordenadas:

Coordenadas Retangulares (Sistema de Referência: ETRS89)
X 4414
Y 143416

Coordenadas Geográficas (Sistema de Referência: WGS84)
Latitude 40º 57' 35,32'' N
Longitude 08º 04' 50,97''' O


É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 7,5 km, com início no largo da capela de Nª. Senhora do Refúgio, no lugar do Fojo, a 1040m de altitude.

Em direção à povoação de Codeçal, podemos visualizar manchas de carvalhos bem conservados da espécie Quercus pyrenaica. Entre em Gosende, aldeia rural e siga as marcações. Atravesse a povoação e caminhe em direção a Cotelo, outra povoação onde a prática da pastorícia é um modo de vida. Dos bovinos, a raça Arouquesa é a mais abundante. Antes da ponte, encontra uma área de turfeira a perder de vista no vale do Rio Balsemão.

Atravesse este vale até Campo Benfeito, uma aldeia pertencente ao grupo das “Aldeias de Portugal”. No inverno este trajeto encontra-se alagado, pelo que se recomenda um calçado especial. Em Campo Benfeito poderá visitar as Capuchinhas de Montemuro, no espaço da antiga escola Primária e o Teatro Regional da Serra do Montemuro.

De regresso à estrada continue o percurso até ao ponto de encontro, o largo da capela de Nª Sr.ª do Refúgio, no lugar do Fojo.

O percurso pode ser feito em ambos os sentidos.

Coordenadas:

Coordenadas Retangulares (Sistema de Referência: ETRS89)
X 17911
Y 148297

Coordenadas Geográficas (Sistema de Referência: WGS84)
Latitude 41º 00' 12,739''N
Longitude 07º 55' 11,605''O


É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Com um grau de dificuldade avaliado de “médio”, apresenta uma extensão de 5,3 km percorrendo terrenos com altitude de 850m.

Ao chegar a Moura Morta, o ponto de encontro é no largo da Junta de Freguesia. Encontrará a placa de início muito próxima do caminho a seguir. Mais à frente irá encontrar uma placa de mudança de direção, siga as indicações até às poldras sobre o Rio Vidoeiro. Passará por uma zona de lameiros junto ao rio em direção aos moinhos da Levada. Depois da ponte continue pela estrada municipal até à próxima indicação de virar à direita. Passará por mais lameiros até chegar a outra ponte, esta romana e denominada de ponte Velha.

Siga o caminho até à povoação de Moura Morta e do ponto de encontro. A meio deste troço encontrará a capela da Sr.ª da Boa Morte e a capela de S. Tiago.

O percurso pode ser feito em ambos os sentidos.


Coordenadas:

Coordenadas Retangulares (Sistema de Referência: ETRS89)
X 18876
Y 142666

Coordenadas Geográficas (Sistema de Referência: WGS84)
Latitude 40º 57' 11,009''N
Longitude 07º 54' 31,253''O


É um percurso de pequena rota com elevado interesse paisagística, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 6,5 km de fácil acesso.

O encontro é no largo da Igreja Paroquial de Reriz. Ao sair tenha cuidado na passagem da Estrada Municipal. A placa com a indicação do sentido de direção encontra-se mesmo à sua frente. Antes de chegar a Casal Bom poderá fazer um desvio e passar pelo parque de merendas junto ao Rio Paiva. De regresso ao percurso continue a caminhada até à ponte do Brasileiro. Com sorte ainda encontra lontras a banharem-se nestas águas.

Depois de passar esta ponte encontra-se em Pinheiro. Continue pela EN225 com muito cuidado, devido ao trânsito existente. Passados 300m vire à esquerda e entre num caminho rural em direção a Vila Nova, outra povoação junto ao Rio Paiva.

Mais uma ponte terá de atravessar e seguindo as marcações chegará novamente a Reriz e ao ponto de início.

O percurso pode ser feito em ambos os sentidos.

Coordenadas:

Coordenadas Retangulares (Sistema de Referência: ETRS89)
X 11909
Y 137266

Coordenadas Geográficas (Sistema de Referência: WGS84)
Latitude 40º 54' 15,671''N
Longitude 07º 59' 30,236''O

É um percurso circular de pequena rota com elevado interesse paisagístico, cultural e ambiental. Apresenta uma extensão de 8,4 km de fácil acesso.

O percurso tem início no parque de lazer junto ao cemitério de Almofala. Seguem-se as marcas até à ponte sobre o Rio Varosa. Atravesse uma área agrícola onde ainda predominam castanheiros e continue pelo caminho de terra batida até à povoação de Bustelo. Durante este trajeto poderá observar a depressão morfológica do Rio Varosa, uma área plana com alguma extensão regularmente afetada por cheias. Este facto, conjuntamente com as características geológicas muito próprias desta área, confere a esta depressão uma paisagem singular e um enquadramento cénico de grande beleza.

Ao passar por Bustelo e entrar de novo no caminho de regresso a Almofala, poderá descansar na praia fluvial do Varosa. Mais à frente encontrará o lameiro do Moinho, onde ainda se cultivam cereais, batata e hortaliças. Ao chegar novamente a Almofala visite o Museu da Aldeia, o Forno Comunitário e o moinho da Quinta, infra-estruturas ainda utilizadas pelos habitantes da Freguesia.

O percurso pode ser feito em ambos os sentidos.

Coordenadas:

Coordenadas Retangulares (Sistema de Referência: ETRS89)
X 28596
Y 142876

Coordenadas Geográficas (Sistema de Referência: WGS84)
Latitude 40º 57' 16,433''N
Longitude 07º 47' 36,008''O



O ponto de início do percurso é no Parque de Merendas, na povoação da Granja, freguesia de Mões. Seguem-se as marcas e sinalética atravessando o alto das Rebolinças (parte da serra) onde se é privilegiado por uma fantástica paisagem sobre o Rio Paiva. Antes de chegar às margens do rio encontra uma placa informativa indicando um percurso alternativo que será útil no caso de o caudal estar elevado. Este rio teve, e ainda tem, na vida da população local, uma grande importância nas suas tradições, quer na moagem dos cereais, passando-se por vários moinhos, nomeadamente pela antiga indústria de moagem da Rabaçosa, quer na pesca, como forma lúdico-desportiva, ou como regadio dos campos, em que a água é conduzida através de regos ou levadas.

Ao longo do percurso, encontram-se vários pontos de interesse que merecem uma atenção especial, como a Mina do Porto Seixo, desaconselhando-se no entanto a sua entrada, a Cascata do Toqueiro, os Soutos do Redondelo, Moinhos e Alpoldras da Ponte, que ainda hoje são utilizadas para a travessia do Rio Mau, afluente do Rio Paiva, e o Moinho da Ribeira, moinho comunitário.

Na parte final do percurso, já na aldeia, destaca-se a passagem pelos Canastros e Palheiros do Fojo.



Coordenadas:

Coordenadas Retangulares (Sistema de Referência: ETRS89)
X 00000
Y 00000

Coordenadas Geográficas (Sistema de Referência: WGS84)
Latitude 40º 53' 44,128''N
Longitude 7º 52' 45,572''O



Este percurso inicia-se junto à Igreja da N. Sr.ª dos Remédios em Lamelas, templo majestoso que merece uma visita. Seguem-se as marcações percorrendo o núcleo rural da aldeia até ao alto da Portela.

A serra do Montemuro surge com paisagens deslumbrantes até que se encontram as “Poldras do Meio” do Rio Vidoeiro. Rio de raras belezas naturais, quer pelos seus recantos, quedas de água, moinhos e afamadas trutas.

Continua-se por caminhos rurais e campos verdejantes até ao lugar de Codeçais, onde também se pode observar animais de raça “Arouquesa”. Esta aldeia possui um traço arquitetónico característico de montanha, com 800 m de altitude.

A partir daqui, a importância recai sobre o Rio Pombeiro que, a montante e a jusante do lugar da Pombeira, tem a designação de Rio Vidoeiro.

Este rio é frequentemente palco de atividades radicais, tais como, o canyoning. Mas a história mais comum, para estas paragens, é o aproveitamento destas águas pela população local, que durante anos, criaram engenhos que permitiam a moagem dos diversos cereais.

O lugar da Pombeira é sem dúvida um pequeno e mágico recanto, cheio de encantos e histórias de moleiros para contar. Pode-se admirar os vários moinhos existentes e a impressionante cascata da Pombeira. Aqui também se localiza um geossítio, em cima de um dos grandes blocos graníticos, onde se encontram pequenas geoformas provocadas pela erosão fluvial, como marmitas de gigante.

Ao sair deste recanto e para terminar esta caminhada, destaca-se cada vez mais a paisagem, com o Rio Pombeiro a seguir os passos de quem o visitou e a deixar aproveitar estes momentos inesquecíveis.



Coordenadas:

Coordenadas Retangulares (Sistema de Referência: ETRS89)
X 00000
Y 00000

Coordenadas Geográficas (Sistema de Referência: WGS84)
Latitude 40º 55' 1,168''N
Longitude 7º 56' 28,333''O



Este percurso inicia-se junto à Igreja Paroquial de Moledo, seguem-se as marcas e sinalização complementar, e a partir daqui pode-se observar o vale da ribeira e a sua envolvente. Ao começar a descer a Serra surge a Azenha de Moledo, hoje em ruínas, e cuja propriedade foi da família Marques, residentes na aldeia de Moledo.

Desta azenha se extraía um dos melhores néctares portugueses, o Azeite. Esteve em funcionamento até à segunda metade do séc. XX que, curiosamente, encerrou numa época em que Portugal se deparava com um elevado número de emigração.

Passa-se a ribeira através das “poldras” em direção ao lugar do “Inferno”, nome pelo qual a população local conhece uma zona de cascata, moinhos e confluência de várias linhas de água da ribeira de Coura.

A cascata e os moinhos do Inferno, adquirem este nome, por se situarem numa zona sombria e cuja altura da cascata é considerável e provavelmente a mais alta de toda a ribeira de Coura. É sem dúvida um local aprazível para se desfrutar do som da água e de toda a área em redor.

De seguida, entra-se no núcleo rural de Moledo, aldeia simpática e acolhedora, com uma população local já habituada a peregrinos, uma vez que este percurso é coincidente com o Caminho Português Interior de Santiago.

Já no final da caminhada, segue-se pelo “caminho da missa”, um caminho que conduzia e ainda conduz a população da aldeia do Balteiro à Igreja de Moledo, para assistirem à celebração da eucaristia.




Coordenadas:

Coordenadas Retangulares (Sistema de Referência: ETRS89)
X 00000
Y 00000

Coordenadas Geográficas (Sistema de Referência: WGS84)
Latitude 40º 49' 45,475''N
Longitude 7º 52' 37,628''O


14.00

Este percurso inicia-se junto à Igreja da N. Sr.ª dos Remédios em Lamelas, templo majestoso que merece uma visita. Seguem-se as marcações percorrendo o núcleo rural da aldeia até ao alto da Portela.

A serra do Montemuro surge com paisagens deslumbrantes até que se encontram as “Poldras do Meio” do Rio Vidoeiro. Rio de raras belezas naturais, quer pelos seus recantos, quedas de água, moinhos e afamadas trutas.

Continua-se por caminhos rurais e campos verdejantes até ao lugar de Codeçais, onde também se pode observar animais de raça “Arouquesa”. Esta aldeia possui um traço arquitetónico característico de montanha, com 800 m de altitude.

A partir daqui, a importância recai sobre o Rio Pombeiro que, a montante e a jusante do lugar da Pombeira, tem a designação de Rio Vidoeiro.

Este rio é frequentemente palco de atividades radicais, tais como, o canyoning. Mas a história mais comum, para estas paragens, é o aproveitamento destas águas pela população local, que durante anos, criaram engenhos que permitiam a moagem dos diversos cereais.

O lugar da Pombeira é sem dúvida um pequeno e mágico recanto, cheio de encantos e histórias de moleiros para contar. Pode-se admirar os vários moinhos existentes e a impressionante cascata da Pombeira. Aqui também se localiza um geossítio, em cima de um dos grandes blocos graníticos, onde se encontram pequenas geoformas provocadas pela erosão fluvial, como marmitas de gigante.

Ao sair deste recanto e para terminar esta caminhada, destaca-se cada vez mais a paisagem, com o Rio Pombeiro a seguir os passos de quem o visitou e a deixar aproveitar estes momentos inesquecíveis.

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